Distúrbio de micção homem, mulher e crianças

A urgência urinária, aumento da frequência de micções durante o dia e a noite: esses são os sintomas mais comuns quando o assunto é distúrbio de micção.

Esse tipo de problema pode atingir tanto mulheres como homens e, até mesmo, crianças. Em todos os casos, pode-se recomendar a fisioterapia pélvica como forma de tratamento.

Distúrbio de micção em mulheres

Esses transtornos de micção são comuns. Muitas vezes relacionados a sensibilidade vesical,  diminuição de complacência vesical ou até mesmo à uma contração indevida do músculo detrusor (músculo da bexiga).  Podendo ou não estar associado à incontinência urinária. Mas na maioria dos casos é possível aliviar os sintomas ou até mesmo cessar.

O tratamento fisioterapêutico vai incluir a cinesioterapia pélvica  fortalecendo e relaxando os músculos do assoalho pélvico, terapia comportamental, eletroestimulação, biofeedback, acupuntura e treino funcional, trazendo esse paciente de volta à sua funcionalidade. 

Distúrbio de micção em homens

Na maioria das vezes relacionados à problemas na próstata. Caracterizada pelo excesso de idas ao banheiro, inclusive à noite, a micção costuma ser mais comum a partir dos 75 anos. Entretanto, alguns homens podem desenvolver o distúrbio mais cedo, próximo dos 50 anos de idade.

Durante o tratamento pós prostatectomia normalmente o paciente irá apresentar algum grau de incontinência urinária. São utilizados recursos como: anatomia e fisiologia da função miccional – conhecendo o assoalho pélvico, treino e compreensão da respiração, fortalecimento e relaxamento dos músculos do assoalho pélvico, terapia comportamental, biofeedback, eletroestimulação e treino funcional, trazendo esse paciente de volta à sua funcionalidade. 

Distúrbio de micção em crianças

A enurese noturna promove o constrangimento social, restrição ao desenvolvimento, diminuição no rendimento escolar e problemas psicológicos na vida da criança.

A fisioterapia traz bons resultados no tratamento de crianças com enurese noturna. O processo busca trabalhar a reeducação da bexiga através de terapia comportamental e técnicas específicas não invasivas.

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